quinta-feira, 16 de abril de 2009, 17:26
Da Agência Brasil
"Pelo que eu sempre entendi, existe uma cota que podia ser usada [pelos deputados] tanto no deslocamento da sua família, idas e voltas para Brasília, ou até mesmo para o interior, como parte da atividade política, ou, eventualmente, de um servidor de gabinete, e foi exatamente o que aconteceu comigo", explicou Stephanes, após cerimônia de abertura da Agrobrasília.
O ministro disse ainda que as novas instruções para o uso das cotas de viagens dos deputados devem continuar permitindo o ato praticado por ele e também pelos ministros José Múcio Monteiro, de Relações Institucionais, e Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional.
"Pelas informações que eu obtive agora à tarde, o disciplinamento, daqui por diante, vai continuar permitindo este, entre aspas, erro, que eu tenha cometido, sendo ministro", afirmou.
Por isso, o ministro disse não ver razões "legais nem éticas" para devolver o dinheiro gasto nas passagens. Entretanto, Stephanes revelou que não repetiria o ato, mesmo que as instruções permitam.
"Confesso que, se na próxima vez eu tiver saldo, não vou usar, não. Porque confesso que, se tivesse a menor idéia de que tinha problema, é tão pouco isso, que eu jamais teria praticado algo que pudesse ofender a sociedade", concluiu Stephanes.
Extridode:http://politica.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=8&id=5739307
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