quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Terá Marina que chutar a canela de Dilma?


“Sem ser governo e sem ter obras para inaugurar, Marina terá que descobrir uma estratégia para entrar no noticiário. Tem que se aproveitar dos fatos para mostrar no que ela é diferente de Lula, Dilma, Serra, Ciro, etc”

A ex-ministra do Meio Ambiente e pré-candidata do PV à Presidência da República, senadora Marina Silva, está sumida do noticiário. Enquanto a escolhida do PT, ministra Dilma Rousseff, e o pré-candidato do PSDB, o governador de São Paulo, José Serra, estão a todo momento na mídia online, a candidata do meio ambiente não tem suscitado o mesmo interesse da imprensa.

Marina tem características peculiares que, talvez, expliquem esse fenômeno. Dizem colegas de partido que a ex-ministra prefere não burlar as leis eleitorais, que preveem campanha somente a partir de julho, após a realização das convenções partidárias, responsáveis por efetivar as candidaturas.

“A Marina não aceita fazer qualquer jogo político. Ela sempre se questiona se a ida a determinado lugar vai parecer que é campanha antecipada. E, na verdade, ela não está preocupada com a Justiça Eleitoral, mas com a justiça dela, com a consciência dela”, disse um colega de partido, que admite que a pré-candidatura segue sem muita visibilidade.

Mas, se esse é o jogo, talvez não reste a Marina alternativa se não diminuir a rigidez da sua consciência moral e admitir aos poucos ser ‘influenciada pelos maus exemplos’. Na semana passada, a ex-ministra reconheceu que sua participação na Campus Party – encontro mundial de comunidades e redes sociais da internet, realizado em São Paulo – pode ser considerada como campanha antecipada. Marina justificou sua investida.

Leia a íntegra no site do Congresso em Foco (LINK)

http://congressoemfoco.ig.com.br/coluna.asp?cod_canal=14&cod_publicacao=31695

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