Esse sujeito já atingiu as raias do desrespeito ao povo brasileiro e como se não bastasse , con tinua a disparar as suas baterias, agora, contra a midia. Como fui acometido de uma raiva sem medidas, recuso-me a escrever sobre o tal verme que atende pela alcunha de José Sarney e que infelizmente é do meu estado, Maranhão. Transcrevo o que disse o tal personagem:
5/09/2009 - 14h49
5/09/2009 - 14h49
Sarney: "Mídia virou inimiga das instituições democráticas"
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Senador desqualifica mídia e diz que Congresso está sujeito a críticas por agir "às claras" |
Edson Sardinha
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse hoje (15) que o avanço das novas tecnologias transformou a mídia em “inimiga das instituições democráticas”. Em discurso dedicado ao Dia Internacional da Democracia, comemorado em sessão especial no Senado, o senador afirmou que há uma contradição entre o papel do Parlamento e o dos veículos de comunicação.
"A tecnologia, hoje, levou os instrumentos de comunicação a tal nível que, a grande discussão que se trava é justamente esta: quem representa o povo? Diz a mídia: somos nós, e dizemos nós representantes do povo: somos nós. É dessa contradição que existe hoje, um contra o outro, que, de certo modo, a mídia passou a ser uma inimiga das instituições representativas", declarou.
Sarney defendeu a realização de uma reforma política para adequar o sistema representativo e os avanços tecnológicos. O peemedebista disse que a internet permite ao cidadão participar ativamente da discussão de assuntos importantes, favorecendo uma espécie de democracia direta.
Segundo o senador, o Congresso é um “fórum de diálogo e harmonização”. As críticas recebidas pelo Congresso, prossegue Sarney, estão associadas à tradição do Legislativo brasileiro de tomar decisões de maneira aberta. De acordo com o presidente do Senado, o Executivo e o Judiciário, ao contrário, decidem de forma solitária.
“No nosso modelo de Estado, a grande diferença entre os três Poderes é que, enquanto os poderes Executivo e Judiciário tomam decisões solitárias, o Legislativo o faz às claras. Isso é uma das fontes e somos sujeitos a essa crítica diária, porque nós tomamos as decisões todas aqui, à luz do dia. Quer dizer, ela começa e termina com a Nação assistindo e, então, isso serve de uma crítica permanente. Ao mesmo tempo, essa crítica debilita, porque, sempre no fim de uma lei, há os que perdem e há os que ganham”, declarou. o que ANB
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse hoje (15) que o avanço das novas tecnologias transformou a mídia em “inimiga das instituições democráticas”. Em discurso dedicado ao Dia Internacional da Democracia, comemorado em sessão especial no Senado, o senador afirmou que há uma contradição entre o papel do Parlamento e o dos veículos de comunicação.
"A tecnologia, hoje, levou os instrumentos de comunicação a tal nível que, a grande discussão que se trava é justamente esta: quem representa o povo? Diz a mídia: somos nós, e dizemos nós representantes do povo: somos nós. É dessa contradição que existe hoje, um contra o outro, que, de certo modo, a mídia passou a ser uma inimiga das instituições representativas", declarou.
Sarney defendeu a realização de uma reforma política para adequar o sistema representativo e os avanços tecnológicos. O peemedebista disse que a internet permite ao cidadão participar ativamente da discussão de assuntos importantes, favorecendo uma espécie de democracia direta.
Segundo o senador, o Congresso é um “fórum de diálogo e harmonização”. As críticas recebidas pelo Congresso, prossegue Sarney, estão associadas à tradição do Legislativo brasileiro de tomar decisões de maneira aberta. De acordo com o presidente do Senado, o Executivo e o Judiciário, ao contrário, decidem de forma solitária.
“No nosso modelo de Estado, a grande diferença entre os três Poderes é que, enquanto os poderes Executivo e Judiciário tomam decisões solitárias, o Legislativo o faz às claras. Isso é uma das fontes e somos sujeitos a essa crítica diária, porque nós tomamos as decisões todas aqui, à luz do dia. Quer dizer, ela começa e termina com a Nação assistindo e, então, isso serve de uma crítica permanente. Ao mesmo tempo, essa crítica debilita, porque, sempre no fim de uma lei, há os que perdem e há os que ganham”, declarou. o que ANB
TRANSCRITO DE O CONGRESO EM fOCO
Um comentário:
Realmente, Sarney não presta, isso é consenso, mas desde quando ele não presta? desde 2009? ou desde 1956 quando entrou no poder pela primeira vez? Será que a Globo vai sempre precisar influenciar e pautar as lutas de alguns movimentos sociais? Penso que o ideal é ser contra um Senado em maioria reacionário e antidemocrático, contra um parlamento bicameral, e, sobretudo, contra esse nosso estado de Direito (direto pra quem?), ao invés de lutar contra um senador que corresponde a 1/81 votos no senado e que hoje está na base de um governo que representa um avanço pra sociedade e principalmente pras classes mais pobres do nosso país! Reflitem!
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