Publicado em 09/05/2009
Caroline Durand
A comissão que representará a Região Metropolitana II na Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília, em 2010, será definida no próximo dia 12, na sede da Secretaria Municipal de Educação, no Centro. O cronograma das atividades foi decidido em reunião na manhã de ontem pelos gestores de Itaboraí, Rio Bonito, Maricá, São Gonçalo, Niterói e Tanguá.
De acordo com a secretária, Maria Inês Azevedo de Oliveira, que esteve presente, toda a sociedade civil está convidada a participar do próximo encontro.
"Qualquer entidade, como organizações não-governamentais, sindicatos e instituições privadas pode nos representar na Conae. Não há número de pessoas especificado. Por isso é importante a presença de todos", contou.
Mobilização
– A comissão terá o dever de mobilizar os seus municípios para o encontro principal, nos dias 11 e 12 de julho. Nele, será discutido de que forma a região se manifestará em relação aos temas da Conferência: problemas orçamentários, a importância da valorização dos professores e a necessidade de uma gestão democrática nos sistemas de ensino. Os participantes da Conae definirão as bases do novo Plano Nacional de Educação (PNE), que entrará em vigor em 2011.
"O resultado tem sido muito positivo. Todos os municípios parecem muito interessados em mobilizar a sociedade acerca dos assuntos principais ligados à educação. O principal objetivo de todo esse processo é garantir a melhoria da qualidade do ensino no país", conclui.
Prevenções
Responsáveis pela Rede de Educação e Saúde para Prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/Aids em Niterói (ReduSaids) se reuniram na manhã de ontem, no Centro da cidade, para discutir futuros modelos de ações de prevenção que serão adotados pela própria entidade. Durante o encontro, os envolvidos começaram a estruturar o projeto de Levantamento ONGs, cujo objetivo é ampliar a quantidade de organizações não-governamentais cadastradas que lidam com o assunto para expansão da rede. Hoje, cerca de cinco entidades têm um contato mais constante com o grupo.
"Queremos ampliar esse trabalho. Nosso foco são as pessoas vulneráveis, sobretudo os usuários de drogas, o público GLBT (Gays, lésbicas, bissexuais e transexuais) e a população de rua", disse a coordenadora da rede, Denise Carvalho.
O Fluminense
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