Em Brasília os tucanos querem investigar o uso ilegal dos cartões corporativos digamos (roubo do dinheiro público) e os petistas manobra para impedir tal procedimento.
Para desviar o foco das atenções, os petistas querem agora investigar os desvios (roubos) que envolvem a Alstom e o governo tucano de São Paulo, mas se vêm as voltas com as artimanhas dos tucanos que fazem de tudo para impedir.
A Fabricante francesa de trens, Alstom cerca de 139 contratos com empresas ligadas ao governo tucano de São Paulo. Esses contratos segundo o PT paulista, R$ 7,6 bilhões. Ainda segundo essa mesma fonte o TCE paulista identificou alguma irregularidade em cerca de R$ 1,372 bilhão o que equivale a dizer em quase 20% do montante repassado à empresa francesa.
No epicentro de mais este escândalo, está José Martini, ex-funcionário da Alstom que virou presidente da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) e comandou o processo de privatização “, afirma o líder do PT no Legislativo paulista, deputado estadual Roberto Felício”.
Ainda segundo o parlamentar, autor das denuncias, ele já solicitou ao TCE cópias dos contratos onde foram constatadas irregularidades, mas duas semanas depois do pedido, ainda não houve retorno do órgão.
Segundo a assessoria do tribunal, apenas os relatores do caso podem remeter o processo à Casa legislativa. Nesse embate, o líder do PSDB na Alesp, deputado Barros Munhoz, afirma que não é necessária a criação de CPIs, já que as denúncias estão sendo investigadas pelo Ministério Público e segundo ele, contratos irregulares não quer dizer que sejam criminosos. Pode ser uma irregularidade formal ou de execução, mas não que envolva corrupção”, diz ele. É muita cara de pau.Como se vê é um escândalo de corrupção atrás do outro. O que não se vê mesmo é nenhum dos seus autores mofando atrás das grades de uma masmorra.
Antonio Gomes Lacerda
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