sábado, 24 de novembro de 2007

Reflita comigo!



Acompanhe comigo: No Pará,uma menina de 15 anos teve o seu flagrante de prisao lavrado por uma mulher, a delegada Flávia Verônica Pereira. O seu pedido de transferencia para o Centro de Recuperação em Belém foi negado por uma mulher, a Juiza Clarice Maria de Andrade. A responsável pela Segurança Pública do Pará e portanto pela sua segurança, é Vera Tavares, conhecida por sua defesa dos Direitos Humanos, nao lhe deu segurança. A governadora do Pará, autoridade máxima do estado, que também é mulher, Ana Júlia Carepa, nada fez para evitar o calvario vivido pela menina. Provavelmente nao sabia de nada. O titular da Secretaria Especial de Politicas para mulheres que tambem é uma mulher, Nilceia Freitas, nem comentou o assunto. A unica mulher que se pronunciou sobre o caso em lide foi a subsecretaria Aparecida Gonçalves que falou "Temos que investir na capacitação dos profissionais da segurança pública e do Judiciário no que diz respeito aos direitos da mulher". O que me leva a crer que as detentoras dos cargos mencionados ainda não foram capacitadas por isto que aconteceu esse caso horrivel que tem sido noticiasdo por toda a imprensa. Pois bem o que eu gostaria que voce refletisse é que numa unidade da federaçao onde as mulheres estao mandando, ocorreu o fato que ora acabamos de descrever. Voce acha que o tratamento dispensado pelas mulheres à uma mulher (no caso uma menina de 15 anos) foi o correto? Onde está a tao propalada defesa das mulheres pelas proprias mulheres que muitas veses acusam os homens de machistas e com razao? Outra coisa, pressupoe-se que a delegada e a juiza sao, no minimo bachareis em direito e nao sabiam que ali estavam lidando com uma menor? Será que foi por isso a declaraçao da subsecretaria? Refllita! Mas reflita muito porque está muito dificil isentar de culpa essas ortoridades. Ortoridade mesmo, essas coisas nao sao Autoridades. Ortoridade é o minimo que eu posso escrever, nao escrevo, em respeito a voce, leitor!

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