PIB brasileiro

Quando surgiu e a imprensa espalhou pelos quatro cantos que o crescimento brasileiro havia sido pifio e estavamos entre os paises com menor crescimento, citando inclusive quena america latina apenas o Haiti havia crescido menos do que nos, o governo lula tratou logo de arrumar um crescimento artificial. Para isto, junto com alguns dos seus enganadores, arrumou uma nova formula para o calculo do PIB, formula esta que sempre iria aumentar o valor do referido indice. O calculo do indicador aqui em nosso país era dado pela formula: PIB = C onsumo+ Total dos investimentos + Gastos governamentais + Volume de exportaçoes - Volume de importaçoes . No calculo nao entraria a produçao informal até mesmo porque nao se sabe o que é produzido. Pois bem o que fez o governo? Arrumou, nao sei como, alguem
capaz de mensurar a produçao informal e uma vez feito isto, somou ao lado direito da equaçao acima obtendo desta forma um valor maior para o PIB. È por isto que um PIB de 1,937 trilhoes de reais saltou para 2,147 trilhoes de reais. Como esse governo necessita de mentiras para se manter na crista da onda nao se enganem os senhores se a produçao informal atingir niveis estratosfericos, porque entao teriamos um valor muito grande a ser somado na equaçao acima e neste caso a tendencia do PIB seria de atingir niveis maiores. Sem querer torrar sua paciencia vamos fazer aqui algumas definiçoes:
Consumo: sao os bens e serviços comprados pela população. Divide-se em três subcategorias: bens não-duráveis, bens duráveis e serviços.
Investimento: Sao os bens adquiridos para uso futuro. Divide-se em duas subcategorias: investimento fixo das empresas (formação bruta de capital fixo) e variação de estoques.
Gastos governamentais: Sao os bens ou serviços adquiridos pelos governos Federal, Estaduais ou Municipais. Nota: "Para o cálculo do PIB, adota-se como marco referencial as recomendações contidas no Sistema de Contas Nacionais (SCN), proposto pelas Nações Unidas. Desde a sua primeira edição, em 1953, o SCN já foi submetido a quatro revisões, sendo a última em 1993".